AVISO
ALUNOS/AS DA 2ª E 3ª SÉRIES ABRAM OS SITES A SEGUIR:
http://www.unicamp.br/nepa/taco/contar/taco_versao2.pdf
http://www.clubessociaisnegros.com.br/wp-content/uploads/2011/04/SCHERER-Jocil%C3%A9ia-2003.pdf
ttp://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/mulher-culinaria-afro-brasileira/culinaria-afro-brasileira.php
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/mulher-culinaria-afro-brasileira/culinaria-afro-brasileira-2.php
http://www.clubessociaisnegros.com.br/wp-content/uploads/2011/04/SCHERER-Jocil%C3%A9ia-2003.pdf
http://www1.folha.uol.com.br/fol/brasil500/comida6.htm
http://bqafrica.wordpress.com/atividade-2/
http://www.cdn.ueg.br/arquivos/caldas_novas/conteudoN/530/TCC_AFRICA_PART_1.pdf
sexta-feira, 27 de julho de 2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
MÍDIA – EDUCAÇÃO
A
moderna sociedade, servida de vários tipos de tecnologias de comunicação,
empregadas na socialização globalizada das pessoas, traz consigo além da necessidade
de formação para sua utlização, ensiná-los a estudar e criar com criatividade e
criticidade.
O uso dessas novas tecnologias comunicacionais
não oferece problemas para os alunos, devido ao fato de permearem o universo
dos mesmos, precisamos sim, confrontá-los com os diferentes meios, suas diferenças
e limitações, para que possam avaliar o que chega através das mídias invadindo
seus espaços digitais.
Algumas tecnologias estão presentes
em grande quantidade de escolas, mas além de saber utilizá-las, os
profissionais precisam saber como integrar as mídias, conteúdos e
profissionalização.
DENIZE
BARROS DE CANTALICE
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Alimentação: guerra à gordura trans

Criada pela indústria para deixar a comida mais saborosa, crocante e atraente, ela se tornou um dos maiores vilões da alimentação moderna. O mundo quer se livrar de seus efeitos nocivos. Saiba por que você deve tirá-la de sua vida.
Um movimento ruidoso mobiliza países do mundo inteiro em torno de um objetivo comum: eliminar da alimentação a gordura trans, um dos mais poderosos inimigos da saúde já identificados. Conhecida também como gordura vegetal hidrogenada, ela foi criada pela indústria para aumentar o prazo de validade dos alimentos e deixá-los mais saborosos, crocantes e macios.
http://www.mundovestibular.com.br/articles/4980/1/Alimentacao-guerra-a-gordura-trans/Paacutegina1.html
Um movimento ruidoso mobiliza países do mundo inteiro em torno de um objetivo comum: eliminar da alimentação a gordura trans, um dos mais poderosos inimigos da saúde já identificados. Conhecida também como gordura vegetal hidrogenada, ela foi criada pela indústria para aumentar o prazo de validade dos alimentos e deixá-los mais saborosos, crocantes e macios.
Nos anos 80, quando o seu uso virou febre em biscoitos recheados, bolos, sorvetes, chocolates e fast-food, imaginava-se que ela seria uma alternativa saudável às gorduras animais. Hoje, está provado rigorosamente o contrário. A trans é infinitamente mais danosa do que as temidas gorduras vindas do bacon, da pele de frango, dos queijos amarelos ou dos suculentos cortes de picanha e de carne de porco.
O que há de novo nessa batalha é a determinação de simplesmente banir a gordura trans da rotina das pessoas. Por ordem e empenho pessoal do prefeito de Nova York, o empresário Michael Bloomberg, nenhum restaurante da cidade poderá trazer sequer vestígios de trans em seus cardápios a partir de julho deste ano. “A medida se impõe porque as doenças cardiovasculares são as principais causadoras de morte no mundo”, justifica o secretário de Saúde nova-iorquino, Thomas Frieden. Na Austrália, um dos países pioneiros nessa frente de combate, campanhas e leis para desestimular o consumo não são menos brandas. A Dinamarca não só proibiu o uso como julgou a trans uma substância ilegal no país.
Os produtos que ainda a contêm são identificados com uma constrangedora tarja negra no rótulo. A mensagem é clara: quem quer comer que assuma o risco. Na Inglaterra, pressionado por autoridades e especialistas, um consórcio de indústrias de alimentos anunciou dias atrás que irá reduzir drasticamente as porções de gordura trans em seus produtos até o final deste ano. Também recentemente o Canadá anunciou que está discutindo uma legislação nada amena a respeito do problema.
O Brasil precisa voltar com mais rigor a esse front. A única legislação sobre o assunto até agora determina que as empresas informem a quantidade de todos os componentes, inclusive a gordura trans, nos rótulos dos produtos. O prazo para esta adequação esgotou-se em julho do ano passado, mas até hoje é possível encontrar mercadorias nas gôndolas dos supermercados sem essas descrições. “A fiscalização começará agora. As empresas que não estiverem de acordo com a lei serão multadas”, afirma Antônia Aquino, da Anvisa. “O cidadão deve ficar atento e denunciar as empresas irregulares aos órgãos de defesa”, avisa Murilo Diversi, do Instituto de Defesa do Consumidor. Associada ao desconhecimento, uma artimanha usada por muitos produtores induz os consumidores ao erro.
Muitas embalagens trazem mensagens gritantes do tipo “livre de gordura trans”. Mas, quando o consumidor consulta a lista de ingredientes, verifica que há na composição uma certa quantidade de gordura vegetal hidrogenada. É a mesma coisa. “E, infelizmente, a legislação dá brecha para isso”, explica a nutricionista Eliana Gimenez, do Hospital Beneficência Portuguesa, de São Paulo.
Fórmula perversa – Mas afinal de contas: o que faz da gordura trans esse vilão dos tempos modernos? O grande problema está em sua composição, uma reação química na qual se utiliza o hidrogênio para transformar óleos vegetais saudáveis, como os de soja, girassol, milho e canola, em um tipo de gordura sólida. Este composto artificial, induzido, não é reconhecido nem metabolizado pelo organismo. Por isso, circula praticamente incólume em toda a corrente sangüínea, entupindo veias e artérias com eficiência e rapidez bem maiores do que as saturadas e vegetais clássicas.
A trans, a exemplo das outras duas gorduras, também mexe com o colesterol – mas, novamente, de forma bem mais nociva. “Embora as gorduras animais, ou saturadas, aumentem a fração ruim do colesterol, o LDL, elas não interferem na parte boa, o HDL, que circula pelo corpo varrendo os restos de gordura”, explica o cardiologista Elias Knobel, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. “A trans não só aumenta o colesterol ruim como diminui de maneira importante o bom colesterol”, completa ele.
Há mais motivos para que ela seja vista como uma adversária da vida saudável. A trans aumenta também a dose de triglicérides, uma outra fração de gordura que circula no sangue e está associada ao desenvolvimento da diabete. Pesquisas recentes em mulheres obesas mostram também que ela aumenta a quantidade de substâncias com efeito inflamatório em vasos e artérias, o que facilita o surgimento da aterosclerose. Essa doença inflamatória crônica evolui para o surgimento de placas de gordura e cálcio no interior das artérias e contribui para o endurecimento dos vasos sangüíneos.
Ameaças – Há um consenso entre os especialistas dedicados ao assunto: consumir habitualmente esse tipo de gordura em quantidades maiores do que o tolerável aumenta drasticamente os riscos de se ter colesterol alto, hipertensão, diabetes e obesidade, além da aterosclerose. Esses males roubam a qualidade de vida das pessoas e aumentam as estatísticas de morte por problemas cardiovasculares. A Organização Mundial de Saúde (OMS) alerta que o consumo total diário de trans não pode passar de dois gramas, o equivalente a 1% do total de uma dieta de duas mil calorias. Na verdade, uma criança ou adolescente que abre um pacote de biscoito recheado e come três deles já estourou a cota (leia quadro com o teor de trans dos alimentos abaixo).
E qual o melhor caminho para fugir deste inimigo aparentemente onipresente? Rigor e informação. A professora de artes Sandra Arouca, de São Paulo, excluiu da lista de compras os produtos ricos em gordura trans e os que não fazem menção à presença do ingrediente em sua composição. As necessárias substituições têm de ser administradas em negociações com os filhos Luiza, dez anos, Júlio, três, e Léa, um. “Eles querem salgadinhos, biscoitos e cereais prontos. Compro um dos produtos que pedem e explico com toda paciência por que não levarei os outros”, conta. A empresária carioca Cris Abdalla Pelaio não levava o assunto a sério até se casar com o personal trainer Marcelo Pelaio. “Mudei a rotina. Passei a ter critério na escolha e a fazer compras com maior atenção”, explica ela.
Os empresários também começam a procurar caminhos. Os donos da rede de restaurantes Wraps, Marcelo Ferraz e Caio Mesquita, negociam há quatro anos com seus fornecedores produzir pães e sobremesas sem gordura trans. “Trabalhei muito tempo em uma grande empresa do setor de alimentação e tive acesso a estudos que mostravam os malefícios da trans. Aprendi muito”, revela Ferraz.
Alternativas – O desafio da ciência e das indústrias alimentícias é encontrar um ingrediente que substitua a trans sem alterar o sabor e a consistência dos produtos. “A substituição é possível. Muitos já utilizam tecnologias para fabricar seus produtos livres de trans”, explica Renato Grimaldi, do departamento de óleos e gorduras da Unicamp. Um dos candidatos mais cotados é o óleo de palma, o popular azeite de dendê das moquecas baianas. Há processos capazes de transformá-lo numa gordura sólida menos nociva. Ele já é usado em alguns sorvetes, margarinas, biscoitos e também em receitas de redes de fast-food como a árabe Habib’s. Recentemente, a McDonald’s anunciou uma redução generosa de gordura trans de suas batatas fritas. São exemplos que precisam ser copiados.
CONTROLE O SEU CONSUMO
O limite diário de ingestão de trans aceito pelos especilaistas é de dois gramas. Conheça os alimentos com altas taxas

CONHEÇA A GORDURA TRANS

quinta-feira, 19 de julho de 2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Para ter a certeza de estar consumindo produtos orgânicos de qualidade e fugir dos agrotóxicos e dos preços altos muita gente gostaria de ter uma hortinha em casa ou no apartamento, mas achava que não tem espaço para isto...
Por isto, apresentamos aqui algumas ideias para cultivar hortaliças de pequeno porte, em pequenos espaços... Para isto, basta usar a criatividade... Tudo pode ser feito em vasos, mas também em garrafas pet cortadas, em panelas velhas, em sapateiras, em bambus, em caixotes de feira, etc...
Se quiser mais ideias, deixe o seu comentário... Nós temos muitas outras imagens de hortas caseiras que funcionam...
As únicas coisas que uma planta precisa é de terra boa, de água em quantidade adequada e de claridade...
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Salsichas mais saudáveis
01 de março de 2012
Os cientistas no Canadá demonstraram que as salsichas pode ser feita usando óleo vegetal e um agente de gelificação, em vez de gordura animal, sem alterar a textura. Com o impulso contínuo para alimentação saudável e eliminando a gordura saturada de nossas dietas, esta nova utilização de um organogelator etilcelulose (oleogel) poderia ser aplicada para reduzir substancialmente a quantidade de gordura saturada em alimentos.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a doença cardiovascular é a principal causa de morte no mundo e há evidências de que as ligações da doença com o consumo de alto teor de gordura saturada. Os cientistas têm investigado alternativas para as gorduras sólidas (tais como saturados e trans gorduras) para reduzir o risco de doença cardiovascular. Mas, é muito difícil encontrar substitutos, diz o pesquisador Alejandro Marangoni, da Universidade de Guelph. "Você é deixado com o petróleo, que não tem qualquer capacidade de estruturação", acrescenta.
Equipa Marangoni fez a sua oleogel usando o etilcelulose agente de gelificação, um organogelator conhecido por óleos vegetais. "Nós tivemos que aquecer etilcelulose-se um pouco para ir para os óleos de triglicerídeos, mas uma vez que isso aconteceu, com o resfriamento, descobrimos que uma rede formada e tivemos algo quase tão duro quanto uma bola de borracha!"diz Marangoni.

Um oleogel (meio) foi usado para substituir gordura dura em uma salsicha. A imagem à direita é uma micrografia eletrônica de varredura mostrando a textura de um organogel óleo de soja
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Os investigadores então utilizado análise de perfil de textura e um método mecânico para testar a dureza do gel para avaliar oleogels consistindo de etilcelulose 4-10% em óleo de canola, soja e de linhaça. Eles descobriram que a força oleogel aumentou com o aumento do peso molecular do polímero, composição e composição de ácidos gordos do óleo vegetal.
Eles também descobriram que salsichas cozidas com o óleo de canola oleogel não apresentaram diferenças notáveis na mastigabilidade e dureza comparado com salsichas de animais convencionais de gordura. "Fizemos algumas salsichas de pequeno-almoço muito boas com oleogels! diz Marangoni. 'Podemos facilmente substituir dois terços da gordura saturada.'
"O trabalho mostra que ethylcelluloses pode ser usado para criar as características desejáveis de textura sem usar saturadas ou trans gorduras ", diz David McClements, um especialista em ciência dos alimentos da Universidade de Massachusetts, EUA. 'Esta pode ser uma nova abordagem para melhorar a healthfulness de muitos produtos alimentares.'
Equipa Marangoni está agora a criação de um banco de dados de dureza oleogel para uma variedade de aplicações, que esperam irá incluir sistemas alimentares.
Samantha Cheung
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Dicas que você pode praticar no seu dia-a-dia
Mude sua atitude! Com simples atitudes podemos contribuir para a preservação ambiental. Veja algumas dicas que você pode praticar no seu dia-a-dia:
- O transporte individual de crianças para a escola é um dos grandes causadores de problemas ao trânsito e contribui para a poluição. Se você não pode levar seu filho a pé todos os dias para a escola ou não há transporte escolar, tente realizar rodízio com outros pais. O bolso e meio ambiente agradecem;
- Dirija com mais calma no trânsito, além de evitar acidentes você economiza combustível. Se você dirige a 80 km por hora economiza 25% comparado a uma pessoa que dirige a 120 km por hora. Seu bolso e a sociedade agradecem;
- Você anda de bicicleta, senão veja porque é um hábito ecológico, saudável e econômico. Pedalar 65 km evita a emissão de poluentes e ainda ajuda a manter seu coração em ótima forma;
- Apague as luzes quando não estiver no cômodo. É uma dica óbvia, mas ao circular pela cidade verificamos a quantidade luzes acesas nos prédios. Uma ótima saída é instalar sensores de movimento;
- Antes de guardar alimentos previamente cozidos na geladeira, aguarde o resfriamento. Guardar os alimentos ainda quentes na geladeira gasta muita energia;
- Ferveu água na chaleira e sobrou, coloque numa garrafa térmica. Assim, você poderá utilizar quando quiser uma bebida quente;
- Cozinhou verduras e legumes e não sabe o que fazer com o caldo? Estoque. Sim, estocar. Ele fica ótimo em sopas, risoto, ou como base para molhos. E se você não pretende usar logo, você pode congelar. Caso não pretende utilizar, você pode regar as plantas, pois essa água possui excelentes nutrientes;
- A água de cozimento dos ovos é altamente rica em cálcio. Não jogue pelo ralo da pia. Aproveite e após esfriar regue as plantas;
- Cultive seus próprios temperos e verduras e não reclame de falta de espaço. Afinal há várias alternativas como garrafas PET. Mas, cultive seu próprio quintal, ou se preferir, monte um jardim comunitário. Essa prática rende ótimos benefícios para seu bem-estar, alimentação e seu bolso. E se você reunir a família, a diversão é garantida;
- A produção da sacola plástica representa anualmente um consumo de 8% das reservas mundiais de petróleo. Além do dispêndio de recursos, é necessário um aterro sanitário por ano a fio, pois cada sacola plástica leva 500 anos para se decompor. Reduza o número de sacolas que você utiliza, exija nas lojas que você frequenta sacolas plásticas biodegradáveis (feitas com amido de milho ou batata) ou use ecobag.
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