terça-feira, 26 de junho de 2012


Para repetir em casa

Biologia é tema da primeira oficina comemorativa dos 30 anos do ICH. Experiências simples e possíveis de reproduzir em casa exploraram conceitos básicos como fotossíntese e fermentação.
Por: Marcelo Garcia
Publicado em 26/06/2012 | Atualizado em 26/06/2012
Para repetir em casa
Moisés foi um dos participantes da oficina, que buscou despertar a curiosidade de crianças e adultos sobre temas e fenômenos da biologia (foto: Marcelo Garcia)
Como plantas com folhas roxas ou amareladas conseguem realizar fotossíntese, se a clorofila, pigmento envolvido nesse processo, é verde? E por que adicionar fermento faz a massa crescer? Proporcionar a crianças e adultos, por meio de um contato diferente e divertido com a biologia, respostas a essas perguntas – além, é claro, de estimular novos questionamentos sobre o mundo a nossa volta. Essas foram as propostas de uma oficina – a primeira a integrar as comemorações dos 30 anos do Instituto Ciência Hoje – realizada na Casa da Ciência, em Botafogo, no último sábado (23/6).
O exercício foi coordenado pela bióloga Andrea Da Poian, da UFRJ, e utilizou materiais simples para apresentar e debater conceitos biológicos fundamentais em nosso dia a dia. Com algumas lâmpadas incandescentes, um pouco de refrigerante, folhas de plantas, álcool e fermento, o público presente pôde comprovar e entender melhor fenômenos como a fermentação e a fotossíntese.

Confira a cobertura completa da oficina no vídeo abaixo


A programação comemorativa dos 30 anos do ICH continua no próximo sábado (30/6), quando a bioquímica Vivian Rumjanek, da UFRJ, promove a oficina 'Acessibilidade Hoje: o ensino de ciências para surdos', voltada para professores que atuam na área de ciências e jornalistas interessados em divulgação científica. 
Confira a programação completa da festa. Todos os eventos serão realizados na Casa da Ciência, em Botafogo, onde também está em cartaz a exposição 'Ciência Hoje 30 anos', até 8 de julho. 

Marcelo Garcia
 
Ciência Hoje On-line

segunda-feira, 25 de junho de 2012


Todo adolescente deveria ver isso



Irradiação acelera envelhecimento de cachaça
Da Assessoria de Imprensa do Cena – contato@engenhodanoticia.com.br
Pesquisa do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da USP, em Piracicaba, aponta que o processo de irradiação pode ser utilizado como um método alternativo de envelhecimento de cachaça. A técnica acelera o processo convencional de envelhecimento e permite apurar a bebida instantaneamente. No método tradicional, que consiste na interação do líquido com madeiras através do armazenamento em barris por longos períodos, o processo pode levar até três anos.
Cachaça irradiada tem características similares a bebida envelhecida em barris
“O envelhecimento é uma das etapas mais importantes para a obtenção de uma cachaça de alta qualidade”, explica o professor Valter Arthur, do Laboratório de Radiobiologia e Meio Ambiente do Cena, que coordena a pesquisa. “As reações que ocorrem durante esse tempo favorecem a formação de compostos que influenciam no aroma, sabor e aparência da bebida.”
Na pesquisa é usado o processo de irradiação, que consiste em emitir uma onda de radiação sobre o produto, que modifica suas características.
A pesquisa aponta, baseada também em experimentos realizados em outros laboratórios, que o uso da irradiação numa dose 0,3 kilogray (quantidade de energia absorvida pelo material), considerada relativamente baixa, pode acelerar o processo de envelhecimento de cachaça. “Com essa metodologia, obtivemos uma cachaça similar à obtida pelo sistema convencional, quando comparado aos mesmos parâmetros”, comenta Arthur.
Outra vantagem apresentada é a diminuição dos aldeídos, componente responsável pela famigerada dor de cabeça. “Conseguimos uma diminuição expressiva desse composto químico que está diretamente relacionado ao desconforto que se sente ao ingerir a bebida numa dose além do limite”, disse Juliana Angelo Pires, pós-graduanda do laboratório de Radiobiologia e Ambiente.
Aspecto
Porém, para o aprimoramento do aspecto visual da bebida, a cachaça irradiada também vem sofrendo um período de envelhecimento. “Os apreciadores ainda preferem o destilado de cana-de-açúcar com a cor amarelada. Assim, ainda estamos utilizando a bebida semienvelhecida em tonéis de amendoim, pois essa coloração é normalmente obtida com a ajuda da madeira”.
Pesquisa com métodos alternativos, como adição de caramelo, para a coloração da cachaça já está sendo realizada para eliminar a necessidade da estocagem em tonéis de madeira. “Além disso, já estamos incorporando extratos vegetais como própolis, urucum e outros para dar essa coloração à cachaça e incrementar atributos com propriedades biológicas”, destaca Arthur.
“Consequentemente, isso aumentará ainda mais a viabilidade prática e econômica do processo de irradiação em larga escala de cachaça, pois somente o produto final, ou seja, as cachaças já engarrafadas e encaixotadas serão irradiadas para o envelhecimento”, conclui o professor.
O trabalho dos pesquisadores do Cena dá continuidade às conclusões de estudos realizados no Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), da  Faculdade de Tecnologia de Piracicaba (Fatec) e no laboratório de Irradiação de Alimentos e Radioentomologia do próprio Cena.

quarta-feira, 13 de junho de 2012


Elaine Costa 9 de agosto de 2010 12 Comments
Muitas pessoas ainda tem dúvidas sobre como fazer um minhocário doméstico. Assim, quero compartilhar os vídeos da oficina de composteira caseira e canteiro de capilaridade do movimento “Do meu lixo cuido eu” na Granja Viana, que mostra passo-a-passo como montar uma composteira ou minhocário doméstico.  As dicas compartilhadas são imperdíveis. Vale a pena assistir.

Introdução

Composteira parte 1

Composteira parte 2


Sobre: Elaine Maria Costa é especialista em Administração Industrial, com formação em Desing em Permacultura pelo IPEMA – Instituto de Permacultura e Ecovilas da Mata Atlântica. Trabalha a mais de seis anos com Clima Organizacional e Sistemas de Gestão para Qualidade, Meio ambiente, Saúde e Segurança. É moradora da cidade de Taboão da Serra – SP e faz compostagem doméstica a mais de três anos.

Serviços ecológicos: a natureza trabalha e beneficia o homem

As relações entre os seres vivos e deles com o meio resultam em muita coisa boa para a sociedade, como o aumento da capacidade da produção agrícola. Conheça um pouco mais dos chamados serviços ecológicos

As abelhas e a produção de café . Maná E.D.I./Anna Luiza Aragão
As abelhas e a produção de café: vivendo em matas vizinhas às plantações, esses insetos fazem a polinização. Acredita-se que um terço das plantas cultivadas para alimentação seja resultado desse serviço

Transporte de pólen: quando uma abelha pousa em uma flor, o corpo dela fica cheio de pólen, produzido pela parte masculina da planta. Ao pousar em outra flor, ela solta o pólen, completando o processo de polinização, que colabora para o nascimento de novos frutos.

Aumento da produção: o serviço ecológico da polinização promove o aumento de frutos no pé de café, já que as abelhas são uma das responsáveis por ampliar o número de flores fecundadas. Sem as abelhas, o trabalho ficaria a cargo do vento, de outros insetos e dos pássaros.
14,6% É o aumento obtido na produção de café em propriedades que têm áreas nativas preservadas próximas às plantações.
Fonte Pesquisa de Paulo de Marco Júnior, realizada em 2002, em áreas de cultivo de Viçosa, a 225 quilômetros de Belo Horizonte.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a população mundial atingiu a marca de 7 bilhões de pessoas no início de novembro. Para manter toda essa gente viva, o homem tem de trabalhar para garantir recursos como alimentos, energia e água. Nessa tarefa, a natureza é uma parceira importante. Graças às relações que existem entre os seres vivos e deles com o meio, são produzidos inúmeros serviços ambientais, que nos garantem benefícios, como a regulação da temperatura do planeta e o fornecimento de matérias-primas.

Por ser relativamente novo (criado na década de 1960), o conceito (também conhecido como serviço ecológico ou ecossistêmico) é pouco abordado em sala de aula. Mas é importante explorá-lo para que as crianças compreendam que, ao fazer o seu papel, cada ser vivo impacta o ambiente ao redor e outros seres vivos, entre eles, o ser humano. "Conhecer os serviços ecológicos contribui para que os alunos passem a atribuir valor a eles", afirma Paulo De Marco Júnior, professor da Universidade Federal de Goiás (UFG). Ou seja, abordar o conteúdo ajuda os estudantes a compreender que o importante não é preservar por preservar, mas fazê-lo porque tudo na natureza tem funções na manutenção da vida.

Para se beneficiar, o ser humano pode interferir nos serviços

Diversas relações são valiosas para o homem. Os insetos e algumas plantas, por exemplo, mantêm um relacionamento por meio da polinização. Esse processo de reprodução de alguns vegetais é um serviço ecológico. O mesmo vale para a cadeia alimentar e a decomposição, cujos préstimos são denominados, respectivamente, controle biológico e ciclagem de nutrientes.

Quando não há a interferência humana, como nos exemplos já citados, os serviços são classificados em diretos. Senão, são indiretos - a produção de papel é um exemplo: o meio ambiente fornece a matéria-prima (as árvores) e, ao identificar esse potencial, o homem fabrica o produto por meio de processos industriais. Na mesma linha está a produção de energia, captada da força do vento, da água ou de outra fonte natural.

É necessário saber que serviços ambientais não são o mesmo que funções ecossistêmicas. Essas representam as interações entre os elementos de um ecossistema que geram os serviços. "A dispersão de sementes realizadas pelos pássaros é uma função que passa a ser considerada serviço quando há um benefício ao homem, como a recuperação natural de áreas desmatadas", diz De Marco Júnior.

http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-2/servicos-ecologicos-natureza-trabalha-beneficia-homem-667884.shtml

terça-feira, 5 de junho de 2012


Nova tecnologia pode ter grande serventia para evitar desastres ambientais, causados por vazamentos

A maioria dos desastres ambientais ocorre devido à atividade humana. Derramamento de óleo na superfície dos oceanos é um deles. Esse tipo de incidente destrói ecossistemas marinhos provocando um desequilíbrio ambiental. Por essa razão, pesquisadores da Universidade Rice e Penn, nos Estados Unidos, desenvolveram um material esponjoso que tem uma capacidade impressionante para absorver o óleo derramado na água.
O material, intitulado"nanosponges de carbono" é um nanotubo de carbono produzido pela adição de uma pitada de boro, o que torna o material uma esponja ultra resistente. Ele também é constituído com mais de 99% de ar, conduz eletricidade e pode ser facilmente manipulado com ímãs.
O estudante Daniel Hashim, um dos autores da pesquisa, explicou ao portal da Universidade Rice que os blocos possuem uma combinação perfeita. Eles são hidrofóbicos, ou seja, odeiam água, o que fazem eles flutuarem muito bem, além de oleófilos, eles adoram o óleo. Em termos mais simples, eles são atraídos pelo petróleo e repelem a água.
Os nanosponges são altamente duráveis, podem ser usados várias vezes e armazenam o óleo para posterior recuperação. Eles também são capazes de absorver mais de cem vezes o seu peso em óleo.
Segundo os pesquisadores, o objetivo do estudo é encontrar uma maneira de fazer redes tridimensionais destes nanotubos de carbono, que seriam grandes e grossos o suficiente para serem usados na limpeza de vazamentos de petróleo e para realizar outras tarefas. Eles têm grandes esperanças das aplicações ambientais do material.
Limpeza dos oceanos é apenas o começo do quão útil estes novos materiais de nanotubos podem ser. Por exemplo, os especialistas afirmam que eles poderiam ser usados para fazer baterias mais eficientes e mais leves, como também suportes para regeneração de tecido ósseo. Eles ainda sugerem que os nanosponges podem funcionar como membranas de filtração.
Assista ao vídeo em inglês da divulgação dos nanosponges abaixo:

Canal Fala Química 



A ideia de colorir as unhas é bem antiga. A criação do esmalte como o conhecemos é atribuída a Michelle Menard, nos anos 1920, inspirada nas tintas para carro. Atualmente, um esmalte comum é composto por aproximadamente 85% de solventes e 15% de resinas, plastificantes e outros agentes. Os principais componentes de um esmalte comum são:

- Solventes: etanol, etanoato de butila, etanoato de etila, metilbenzeno;
- Agente filmogênico: piroxilina;
- Agente esterelizante: metanal;
- Solvente/Controlador de viscosidade: propano-2-ol;
- Plastificantes: acetil butileno, 1,7,7-trimetildiciclo[2.2.1]heptan-2-ona;
- Espessante: estearalcônio hectorita;
- Cetona aromática: 1,1-difenilmetanona.

Para a alegria da 'mulherada', existem muitas cores disponíveis no mercado. Agradecemos à Química por isso!



Estudantes da Paraíba são selecionados para apresentar projeto na Rio+20



Os alunos Vítor Damasceno e Washington Silva, do 3º ano do ensino médio integrado de Manutenção e Suporte em Informática da Escola Estadual de Educação Profissional Presidente Médici, de João Pessoa, desenvolveram juntamente com o professor de Física, Jeimes Campos, um projeto que pretende alertar e reduzir o consumo de energia nas residências de João Pessoa. O projeto foi o único na Paraíba selecionado para participar da Feira de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia da Rio+20, que acontece de 12 a 14 de junho, no Rio de Janeiro.
Com o título "Desenvolvimento sustentável: diminuição da quantidade de energia consumida de residências da cidade de João Pessoa, através da construção de um software (simulador de consumo), consequentemente diminuição dos impactos ambientais gerados por uma usina hidrelétrica", o projeto objetiva controlar o consumo de energia por meio do software criado pelos alunos. Através dele, é possível simular o consumo de vários aparelhos elétricos, convertendo para reais os quilowatt-hora.
O software pode ser acessado por computador, celular ou tablet, por meio da plataforma android. "A partir do momento que a dona da casa observa que, além do quilowatt-hora que ela gasta, tem também um valor agregado a ele, ela tem a noção que economizar é bom para o meio ambiente e também para o bolso", explica o professor Jeimes Campos.
Para o aluno Vítor Damasceno, a importância do projeto se dá pelo fato de levar a racionalização para dentro de casa. "Se você se educa e leva a educação para a sua casa, todos economizarão e, a longo prazo, evitam a criação de novas usinas hidrelétricas no nosso país", pondera.
Além do curso de Manutenção e Suporte em Informática, que atualmente conta com 137 alunos, a Escola Estadual de Educação Profissional Presidente Médici possui também os cursos de Eventos, Serviço de Restaurante e Bar e Hospedagem com um total de 427 alunos.



segunda-feira, 4 de junho de 2012

Aprendizagem e as mídias impressas.
Mídia Impressa. O que é isso?

A mídia impressa, (ou mídia offline), é um meio de comunicação referente ao uso de materiais relacionados ao caráter publicitário e jornalístico, que são impressos em gráficas, birôs de impressão, ou em locais específicos.

Alguns tipos de Mídia Impressa:










Um breve apanhado sobre a história da imprensa.

Origem
Na pré-história, não existia o papel, e muito menos a escrita. O único meio de comunicação que os homens das cavernas tinham  - consequentemente, uma mídia – eram as pinturas rupestres. Só a partir da invenção do papel, pelos chineses, e do surgimento da escrita, que a mídia impressa nasceu. Foi a partir da invenção da imprensa, por Johannes Gutenberg, que a mídia impressa teve um grande impulso. A partir do século XV, quando o mundo estava sofrendo transformações sociais, políticas, econômicas, grandes pensadores surgiram nessa época, registrando suas descobertas em livros, e publicando-os , transmitindo seu conhecimento; isto é uma aplicação prática das mídias impressas: os livros.
Muitos desses fatos foram registrados em papéis e circulavam nas regiões mais populosas e as primeiras impressões foram sobre informações sobre a atualidade, desgraças alheias, artigos de opinião. Surgiu, então, o gênero chamado jornalismo.
A literatura de informação também é um tipo de mídia impressa. Na época das grandes navegações, a carta de Pero Vaz de Caminha trazia informações da fauna, da flora, dos nativos, daquele novo mundo.
Na Revolução Francesa, o jornalismo teve um caráter mais social. Ele transmitia suas ideias de liberdade, igualdade e fraternidade, que foi o lema da Revolução Francesa.
Um grande auxílio para a mídia impressa foi a industrialização, pois a fabricação era em maior quantidade, e em um curto espaço de tempo, produzia mais do que  antes do surgimento da indústria.
No século XX, perdeu um pouco do seu espaço para o rádio, e para a televisão. Mas, como o capitalismo crescia a cada dia, a mídia impressa distribuía e ainda distribui anúncios de produtos, cursos, etc., por meio de cartazes, folhetos, panfletos, etc.
No século XXI, perdeu mais ainda seu espaço para a internet, hoje, o meio mais usado para comunicação. Mas, mesmo assim, a mídia impressa ainda influi na formação de opinião da humanidade – como o jornalismo.

A sua importância no nosso dia-a-dia.
Sem sombra de dúvidas, a mídia impressa tem uma grande importância na vida de todos nós. Quem tem o costume assíduo de comprar jornal todos os dias para ficar informado e atualizado, não deixa de utilizar esse tipo de mídia, obviamente. Nas escolas, a mídia impressa é lei. Livros didáticos, e os da biblioteca (para pesquisas ou leitura, mesmo), são resultados da mídia impressa, também. Infelizmente, algumas pessoas não se acostumam ou não se habituam ao uso dessa mídia, mesmo que, ao seu redor, ela esteja em extrema presença. Antigamente, os alunos buscavam os livros para pesquisas de trabalhos escolares,  assuntos de provas, etc. Hoje ,não é bem assim. A modernidade tomou conta das salas de aula, e uma outra mídia que ‘’briga’’ constantemente com o livro é a internet . Em algumas escolas, os livros são substituídos pelos tablets, para alunos e professores. Os grandes livros, pesados e grossos, perderam a força, em alguns lugares. Felizmente, algumas escolas não deixaram esse importante hábito de lado. Não que a internet seja ruim, mas, o uso constante desse outro meio de comunicação pode deixar os alunos acomodados, onde, para eles, o único meio de conhecimento e de conceitos decifrados é a internet. Os livros estão sendo deixados de lado, mas não é preciso deixá-los em extinção. Pelo contrário. Usar e abusar dos livros é uma fonte de enriquecimento para o cérebro. Às vezes, nem tudo o que a internet afirma ou publica é verdadeiro. Se compararmos um assunto de uma determinada matéria, com os dois meios de comunicação, com certeza, haverá fórmulas, conceitos, cálculos, ideias ou afirmações diferentes. Não apenas os livros, mas, todos os elementos que formam a mídia impressa, em geral. Uma revista que informa sobre a vida das celebridades, estreias de novelas ou minisséries, etc., tudo isso é uma mídia, independente do que se esteja informando. Nas ruas a mídia impressa é praticamente vivida. Os panfletos que as pessoas nos entregam, quando passamos, nos informando sobre algo novo, algum evento, projeto, curso, inaugurações, ajudas; Os folhetos e cartazes , que nunca saíram de moda (e nunca vão sair), colados nas paredes das ruas, nos postes, nas paradas de ônibus, sempre nos deixando informados de alguma coisa; Os jornais, que são os preferidos de uma população, que destaca as principais notícias, sejam elas políticas, econômicas, sociais, esportivas. Como podemos observar, não é apenas a internet que relata a atualidade, os fatos ocorridos naquele instante. Não! A mídia impressa também faz relatos em assuntos atuais, como por exemplo, os jornais e revistas, que são os de grande porte da atualidade, já que percorrem bancas e mais bancas todos os dias, com informações diferentes, mas sempre atualizando a população. Não se deve, de maneira alguma, deixar que a mídia impressa perca o seu posto de meio de comunicação, porque ela é importantíssima em nossas vidas, nas nossas ideias e no nosso pensar. Sem ela, as obras de importantíssimos autores ,poetas, historiadores nunca iriam ser contadas, lidas e até escritas, fazendo um breve resumo sobre determinado ser e suas obras. Ela é necessária em todos os aspectos da personalidade humana. Até para uma boa escrita é preciso uma boa leitura. As pessoas precisam se habituar. Ler, reler, atualizar-se , ser natural. Ser amante de um meio tão benéfico e construtivo, tão simbólico e tão verdadeiro. Enriquece o vocabulário, estimula a querer sempre mais. Se as pessoas soubessem o quanto ela é importante, não a importância apenas das colunas sociais, dos assuntos de novela tal, do placar do jogo tal, mas sim dos assuntos que percorrem politicamente, socialmente e economicamente a nossa cidade e o nosso país, elas iriam confabular assuntos edificantes, que as ajudassem a enfrentar  esse mundo tão atualizado. Além das grandes obras de belíssimos autores, das poesias fascinantes, enfim...de um mundo tão lindo, e que não tem um pingo de ilusão, porque tudo que foi escrito ali foi vivido por grandes pensadores, em outro lugar.  Saibamos, sem medidas, consumir, cada dia mais, essa fonte comunicativa, tão eficaz e viva, que não devemos deixar passar diante de nossos olhos. 
  

Mídia televisiva e aprendizagem









O que fazer pelo meio ambiente: Nosso lar.


Vídeo 1: Planeta água - Até quando.




Vídeo 2: A falta de água no planeta.




Vídeo 3: 5 ações que você pode fazer - Educação ambiental.




Vídeo 4: Meio ambiente: Imagens ao som do hino nacional.







Vídeo 5: Natureza sabe tudo - Lixo e desperdício.










sábado, 2 de junho de 2012


Sustentabilidade: você faz, o planeta sente

Para garantir o bem-estar da humanidade, são necessárias novas maneiras de pensar e de agir. Dar o primeiro passo é essencial para que o mundo seja mais justo e o meio ambiente equilibrado. Beatriz Santomauro

http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/sustentabilidade-voce-faz-planeta-sente-686531.shtml

sexta-feira, 1 de junho de 2012

PROJETO

Educação ambiental para o ambiente ou para o ser humano?

http://www.mediafire.com/view/?5e35gftattsvpzv

Profª Denize Cantalice

PROINFO II - Atividade 3.2 

Descrição da atividade

Aproveitando as programações da semana do meio ambiente, trabalharei um projeto voltado para a conscientização e possível mudança de comportamento, fortalecendo discussões a respeito do meio ambiente e articulando ações para preservação do meio ambiente.

O projeto se desenvolverá através de aulas interativas e dialógicas, pesquisas em sites, livros, revistas, aulas de vídeo e pesquisas de opinião pública, como também a criação de textos interdisciplinando com a disciplina de português.

Utilizaremos computador, data show e as mídias impressas.

Profª Denize Cantalice